Os Fadistas
Zé Maria Souto Moura
Sou um parágrafo. Clique aqui para me editar e adicionar seu texto. É fácil! Basta clicar em "Editar Texto" ou clicar duas vezes sobre mim e você poderá adicionar seu conteúdo e trocar fontes. Você pode arrastar e soltar-me em qualquer lugar de sua página. Sou um ótimo lugar para contar sua história e permitir que seus visitantes saibam um pouco mais sobre você. Visite meu site.
Matilde Cid
Desde muito cedo, Matilde Marçal demonstrou uma enorme apetência para o fado. Com apenas 6 anos, iniciou a sua carreira como fadista na noite de fados de Estremoz, cantando,
como nos confessou, “a única música que sabia na altura”. Atualmente, apesar de ser licenciada em engenharia zootécnica, tomou a decisão de se dedicar totalmente à sua carreira musical, já tendo cantado em diversos “palcos” como a Casa da Mariquinhas em Alcântara, mas também fora de Portugal, em algumas embaixadas. Com um currículo internacional, é com grande entusiasmo que contamos com a sua presença em mais uma edição da Noite de
Fados dos Gambozinos.
Rodrigo Rebelo de Andrade
O fado sempre esteve presente na sua vida, graças à sua família. Principalmente através da mãe, Rodrigo Rebelo de Andrade sempre conviveu com o fado, mas foi aos 18 nos que começou a torna-lo seu e a partilhar o seu talento. Agora, arquiteto, marca presença nos mais variados eventos e casas de fado e encontra-se semanalmente no restaurante “Mesa de Frades”. Uma vez mais, teremos o privilégio de ouvir a sua voz na Noite de Fados dos Gambozinos.
Carlota Faria Blanc
“Desde que me lembro que gostava de ficar nas fadistadas em casa da minha avó Gena”. É assim que se apresenta Carlota Faria Blanc que começou cada vez mais a gostar e a perceber o que era o fado. A estudante de design de comunicação começou a cantar há aproximadamente dois anos e sempre que pode vai aos fados com os amigos. “Cantar o fado enche-me”, diz. Será uma estreia na Noite de Fados dos Gambozinos e, certamente, será também um prazer ouvir a sua voz nesta bonita noite.
Zé Maria Souto Moura
Designa-se como “fadista Gambozino desde o 1º bynight!” e para nós é um privilégio continuarmos a contar com ele. Como começou? Na família muitos cantavam e sempre fez parte. Foi assim que, com cerca de dez anos, Zé Maria Souto Moura começou a cantar o fado. Inicialmente, porque “achava graça” e gradualmente começou a “viver mais” o fado. Com experiência de casas e noites de fado variadas, o ilustrador e artista plástico de profissão apresenta-se como uma das promessas de mais uma Noite de Fados dos Gambozinos.